Como surgiu a memória DDR

2Na época em que o Pentium III, da Intel, era o processador mais usado Na época em que o Pentium III, da Intel, era o processador mais usado, a velocidade padrão do FSB (Front Side Bus) - velocidade externa do processsador, ou seja, a velocidade na qual o processador se comunica com a memória e com componentes da placa-mãe - era de 133 MHz, equivalente a 1.064 MB por segundo. No entanto, sabe-se que no geral, o chipset da placa-mãe não usa a freqüência de FSB para se comunicar com a memória, mas sim a velocidade desta última. Nessa época, o padrão para velocidade das memórias também era de 133 MHz (as conhecidas memórias SDRAM PC133), que também fornecia uma taxa de velocidade de 1.064 MB por segundo. Com isso, é possível notar que havia um equilíbrio na velocidade de comunicação entre os componentes do computador.

4No entanto, com o lançamento da linha Pentium 4, da Intel e Duron/Athlon da AMD, esse "equilíbrio" deixou de existir, pois o FSB dos processadores passou a ter mais velocidade enquanto que as memórias continuavam no padrão PC133, mantendo a velocidade em 133 MHz. Isso significa que o computador não conseguia aproveitar todos os recursos de processamento. Neste mesmo período, as memórias DDR já haviam sido lançadas, mas a Intel tentava popularizar as memórias Rambus, ignorando a existência do padrão DDR. A AMD, que até então tinha que se contentar com os limites da memória DIMM SDRAM de 168 pinos, precisava de uma alternativa eficiente de memória que pudesse trabalhar integralmente com seus processadores. A companhia acabou apostando nas memórias DDR e a partir daí o uso destas foi considerado extremamente viável. O simples lançamento das memórias DDR não foi uma solução imediata para os problemas de velocidade das memórias e do FSB. Somente com o lançamento das memórias Dual DDR é que a solução se tornou comprovadamente eficaz.

ROM - Read Only Memory (memória somente de leitura). Já pelo nome, é possível perceber que esse tipo de memória só permite leitura, ou seja, suas informações são gravadas pelo fabricante. É também chamada de não volátil, ou seja, o seu conteúdo não é perdido ao desligar-se a máquina. Esta memória não depende de energia para manter suas informações, utilizadas no momento em que o computador for ligado. A memória ROM é um chip onde está armazenado um pequeno programa que testa a memória RAM e os periféricos que estão ligados ao computador e em seguida procura um disco que contenha o Sistema Operacional. Em outras palavras, são memórias cujo conteúdo é gravado permanentemente. Existem três tipos básicos de memória ROM: PROM, EPROM e EAROM.

Fonte: http://www.infowester.com/memddr.php

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